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CIÊNCIA E TECNOLOGIA — História do flash da máquina fotográfica;


Antigamente as máquinas fotográficas precisavam de uma grande luminosidade. Por exemplo as máquinas fotográficas do tipo lambe-lambe e as máquinas de lata. 
Em 1860 o problema era resolvido com a combustão de barras de magnésio (primeiras experiências com fontes de luz artificial na fotografia). 
Em 1887 foi adicionado um elemento oxidante ao magnésio e tivemos o primeiro flash comercial na fotografia. O próprio fotógrafo fazia a mistura dos produtos e causava a combustão na hora do flash. A explosão oferecia luz, mas também muita fumaça e barulho. 
Em 1930 o flash evoluiu e agora os filamentos de magnésio estavam dentro de bulbos de vidro, que só poderiam ser usados uma vez por foto (isso gerava muitos resíduos, por isso não era nada ecológico). A reação era acionada por uma descarga elétrica assim que o botão para tirar foto da máquina fosse apertado. 
O magnésio quando queimado libera uma intensa luminosidade, semelhante a uma solda elétrica.



Explicação da reação

A combustão do metal magnésio é uma reação bastante exoenergética da qual resulta a emissão de uma luz branca de forte intensidade. Por isso esta reação foi em tempos utilizada nos flashs das máquinas fotográficas.
A equação química que ocorre é a seguinte: 



2 Mg (s) + O2 (g) ---› 2 MgO (s)
É perfeitamente visível o óxido de magnésio que resulta no final da reação (pó branco). 


O Flash agora
O novo flash foi inventado por Johann Ostermeyer, em 21 de setembro de 1930 e podemos dizer que é o mais recente tipo de flash.
O flash, embora possa parecer que flash atuais são objetos extremamente compactos, são compostos de três elementos distintos:
“Generador” ou gerador: Ele está integrado dentro da parte do corpo flash e, como o próprio nome sugere, é responsável pela geração de eletricidade e armazená-lo através de um condensador, para, posteriormente, ser projetada através da tocha, quando o fotógrafo disparar. O gerador de taxa de recarga, sem dúvida, atribui quando se avalia um flash.
 

Imagem em espanhol 
“Antorcha” ou Tocha: É o topo do flash, o que poderíamos chamar de cabeça. O objetivo desta parte é para produzir um relâmpago de luz de energia fornecida pelo gerador. Para este fim, a tocha tem um compartimento cheio de gás xénon e dois diodos nas extremidades, de modo que a configuração da diferença de potencial entre eles seja suficiente. Depois gera uma faísca e este, em contato com o gás, gera o flash.
“Zapata”: É a ligação entre a câmera e o flash. Esta união não é apenas uma conexão mecânica, porque se você vê uma zapata vai perceber que existem contatos que permitem a comunicação eletrônica entre flash e câmera.
Simples não é? Haha.


Escrito por Bruna Fontes.





Referências:
  1. https://www.dzoom.org.es/el-flash-i-conociendo-como-funciona/ 
  2. http://meiobit.com/336647/artur-fischer-morre-aos-96-anos-voce-sabe-quem-foi-ele/ 
  3. https://seuhistory.com/hoje-na-historia/e-inventado-o-flash-fotografico 
  4. https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080118153123AAohPO3 
  5. http://www.explicatorium.com/experiencias/flash-fotografico.html

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